terça-feira, dezembro 27, 2005

Sei que te quero conhecer, E não reconheço nada! Sei que te quero muito E te tenho pouco! Sei que te queria sozinho Mas trazes um batalhão... Sei que não queria mudar Mas não consegui! Mantenho-me a mesma pequena Que não cresce e não sabe onde vai Continuo a mesma perdida Por sentimentos vazios que exige dos outros O que não tem por ela! Sei que nem por isso te queria alterar Mas o passado manteve-se! Sei o que sei e a mais não me obrigues! Sei quem quero ser; mas sou apenas o que consigo! Só nunca me percas por caminhos Que eu própria vou traçando... De dúvidas que vão surgindo De ódios que fui criando De obscuridades que guardo em mim De estrelas que apaguei a luz De sois que matei e luas que furei De nuvens de que chuvi... De glórias que vais conquistando De ócios que vais vivendo De velhas histórias que vou descobrindo De velhos contos que fui sabendo De velhos que estavam recostados No recanto da tua vida que te viram crescer! Cresceste nos meus braços e espero que Só nesses te percas... Nasceste aos meus olhos Será nesses que desvanecerás... De recantos a mundos De soberanos a nobres... Que te quero sempre...e bem! Sem histórias, sem passados, nem naturezas Só a ti...sem mais nada...Só a ti! *

1 comentário:

Pistaxa disse...

"Sei quem quero ser; mas sou apenas o que consigo! Só nunca me percas por caminhos Que eu própria vou traçando... De dúvidas que vão surgindo De ódios que fui criando"
Gostei mt juanita sim senhor =)