Deixaste-me sem palavras com o que me dizias! Devolveste-me as asas que há muito me tinham roubado, o direito de voltar a voar.
Julguei que fosses a pessoa ideal! Como me pude ter iludido tanto, após tantas vezes ter caído ainda julguei que poderia encontrar alguém como tu, livre para mim…
Envolveste-me com as tuas doces mentiras que depressa se tornaram em amargas verdades.
Porquê? Para quê? A frieza da mentira trespassou-me o corpo, caiu-me lágrimas pela face, tentando lavar a dor que sentia mas em vão…
Julguei que fosses a pessoa ideal! Como me pude ter iludido tanto, após tantas vezes ter caído ainda julguei que poderia encontrar alguém como tu, livre para mim…
Envolveste-me com as tuas doces mentiras que depressa se tornaram em amargas verdades.
Porquê? Para quê? A frieza da mentira trespassou-me o corpo, caiu-me lágrimas pela face, tentando lavar a dor que sentia mas em vão…
Porque é que me devolveste as asas???
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