domingo, janeiro 21, 2007

Post dedicado II



Quero arrancar-te de mim mas não consigo, porque a razão sempre que tenta vencer, cai no chão de tão fraca que é perante este coração que se arrasta pelos dias, pelas horas infernizantes nesta cidade, tentando colar cada imagem, cada som, cada pedaço de ti para não te perder, para não te deixar ir embora...

Trocaste o presente pelo passado e agora nem o futuro eu vejo quando me tenho como um vulto andante que quer lutar, sair do abismo gritante que é a dor, mas que apenas encontra a chave da memória de tudo o que guardei de ti, tudo o quero que fique intocável, nosso.

Quero que te vás e que não te esqueças de nada, que leves tudo o que me deste ou que quiseste dar. A vida em mim agora não é nada, é apenas um rasto do que um dia sonhei para nós.

Quero o adeus plantado à minha volta e apenas duas portas, a que me chama de novo à vida e a que me separa de ti.

3 comentários:

Pistaxa disse...

mt bommm =) acredita as xs é mesmo preciso fechar a porta..

Pistaxa disse...

determinação

Pistaxa disse...

loooooooooooool sim mt trankuilidade