Tricoteiros Anónimos
A soltar a linha desde 1900´s e troca o passo.
terça-feira, agosto 02, 2005
Poesia de fim de noite
Não sei nada de nada, nunca soube.
Sou apenas um pássaro ferido,
a voar sem sentido.
Tudo o que me ensinaram jamais coube
na mochila da vida que carrego,
qual fardo, num voo cego.
Torquato da Luz - Voo cego
(2005)
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