segunda-feira, setembro 25, 2006

verdades infinitas










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Não precisas esconder que trouxeste a vida que buscaste
No infinito como se fosse as folhas de papel que criaste
E o mel que quiseste era como se de ar se tratasse
Deixaste crer que a vida te salvaria
Criaste o poder da ilusão, se serias assim ou não!
Quiseste que o mundo fosse o que imaginaste
Os sonhos esquecidos e as palavras, tu retrataste
Deixaste que as veias fossem sucumbidas
Transbordando por sorrisos e olhar perdidos
Não percas então em reservas de despachos
Mas em abraços de revolução da perdição.
Faz que a transparência do teu coração
Seja o nosso caminho da salvação
Fizeste da vida um céu, um Sol e um Mar
Assim te conheci, assim te conheço, assim permaneço
É a sub realidade da realidade real da expressão realista

Havia mais por dizer, mas vou dizendo!
Porque o Mundo não se fez em dois dias
Nem muito foi criado por verdades infinitas
Hei-de falando

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